A pequena localidade de Kuusamo, na Finlândia acolheu a primeira prova da Taça do Mundo de Ski Jumping. E, o arranque da nova época 2006/2007 não podia ter começado de pior maneira.
O primeiro evento de qualificação teve de ser cancelado a meio devido às más condições climatéricas, acabando por ser adiado para o dia seguinte. Mas, o forte vento e a neve que se sentiram em Kuusamo voltaram a fazer das suas e obrigaram a novo cancelamento da fase de qualificação. Uma solução de último recurso obrigou os 67 “saltadores” a competir directamente sem passar pela normal fase de qualificação. O estranho de isto tudo acontece quando se decide que não é possível proceder a realização do habitual segundo salto e que as notas do primeiro são as válidas. Uma decisão errada já que os atletas top. 15 do ano passado (que saltam sempre no final) não tiveram as mesmas condições para a pratica de um bom salto. Demasiado vento à retaguarda prejudicou, e muito, a qualidade e a distância de atletas de grande categoria como o campeão em titulo, o checo Jakub Janda, o antigo tri-campeão, o finlandês Janne Ahonen, ou ainda o alemão Andreas Kofler de figurarem entre os 30 melhores do dia.
O grande beneficiado do dia foi então o atleta da casa, o jovem finlandês Arttu Lappi, que obteve uma surpreendente vitoria, depois de realizar um salto de 141 m. somando um total de 154.8 pontos. Na segunda posição ficou o “Harry Potter suíço” Simmon Ammann com 136.5 m. e 147.5 pontos. A apenas 0.2 pontos ficou a sensação norueguesa Anders Jacobsen que fez um salto de 137.5 m que lhe valeu a medalha de bronze. Um inicio de época prometedor para este norueguês que até há bem pouco tempo, imagine-se, canalizador.
O dia dois de Kuusamo prometia “vingança” dos “saltadores” de elite mas, de novo, o mau tempo obrigou o cancelamento da fase de qualificação e a aguardar que o vento e a neve abrandassem. Coisa que acabou por não acontecer concluindo-se que o melhor era mesmo cancelar a prova definitivamente.
O primeiro evento de qualificação teve de ser cancelado a meio devido às más condições climatéricas, acabando por ser adiado para o dia seguinte. Mas, o forte vento e a neve que se sentiram em Kuusamo voltaram a fazer das suas e obrigaram a novo cancelamento da fase de qualificação. Uma solução de último recurso obrigou os 67 “saltadores” a competir directamente sem passar pela normal fase de qualificação. O estranho de isto tudo acontece quando se decide que não é possível proceder a realização do habitual segundo salto e que as notas do primeiro são as válidas. Uma decisão errada já que os atletas top. 15 do ano passado (que saltam sempre no final) não tiveram as mesmas condições para a pratica de um bom salto. Demasiado vento à retaguarda prejudicou, e muito, a qualidade e a distância de atletas de grande categoria como o campeão em titulo, o checo Jakub Janda, o antigo tri-campeão, o finlandês Janne Ahonen, ou ainda o alemão Andreas Kofler de figurarem entre os 30 melhores do dia.
O grande beneficiado do dia foi então o atleta da casa, o jovem finlandês Arttu Lappi, que obteve uma surpreendente vitoria, depois de realizar um salto de 141 m. somando um total de 154.8 pontos. Na segunda posição ficou o “Harry Potter suíço” Simmon Ammann com 136.5 m. e 147.5 pontos. A apenas 0.2 pontos ficou a sensação norueguesa Anders Jacobsen que fez um salto de 137.5 m que lhe valeu a medalha de bronze. Um inicio de época prometedor para este norueguês que até há bem pouco tempo, imagine-se, canalizador.
O dia dois de Kuusamo prometia “vingança” dos “saltadores” de elite mas, de novo, o mau tempo obrigou o cancelamento da fase de qualificação e a aguardar que o vento e a neve abrandassem. Coisa que acabou por não acontecer concluindo-se que o melhor era mesmo cancelar a prova definitivamente.
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